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sexta-feira, 13 de maio de 2011






Arte Egípcia

ARTE EGIPCIA
A cultura egípcia se desenvolveu ‘as margens do Rio Nilo, na mesma época em que os povos da Mesopotâmia se desenvolveram na região entre os rios Tigre e Eufrates.
Através de pintura, relevos e anotações existentes nas paredes das ruínas de palácios, túmulos pirâmides e templos conhecemos a história do Egito.
Todas as manifestações artísticas estiveram basicamente a serviço do estado, da religião e do faraó, considerado como um deus sobre a terra. A crença numa vida depois da morte ditou uma norma de enterrar os corpos com seus melhores pertences para assegurar seu trânsito na eternidade.
Os pequenos desenhos que aparecem ao redor das pessoas são a escrita egípcia. A esses caracteres dá-se o nome de hieróglifos(escrita dos deuses)*

Dentre os povos da Antiguidade, o egípcio, foi um dos mais desenvolvidos, conhecia, matemática, astronomia, medicina, arte etc. Era socialmente organizado em faraós, sacerdotes, escribas, nobres, militares, artesãos camponeses e escravos.
Os egípcios eram extremamente vaidosos, com conhecimento profundo de cosmética. Tanto homem quanto mulheres usavam maquiagem e tinham cuidados com o corpo e o cabelo. Eles dominavam também as técnicas da ourivesaria e produziam uma grande quantidade de jóias.

ANTIGO IMPÉRIO:
Construíram os importantes complexos funerários para os faraós em Abidos e Sakkara.
- Durante a III dinastia a capital foi transferida de Tinis para Mênfins.
- Os faraós iniciaram as construções de pirâmides que substituíam as mastabas, como tumbas reais. As mastabas tinham forma de bancos. Em árabe a palavra significa “banco”. Eram túmulos geralmente coletivos, para elementos das classes dominantes. *(desenho)
- A primeira pirâmide foi construída pelo arquiteto, cientista e pensador Imhotep, para o faraó Zoser, uma pirâmide e um grupo de templos.
- Os faraós da IV dinástica, Queóps, Quefrem e Miquerinos construíram as celebres pirâmides da planície de Gizé. Essas pirâmides serviam de túmulos dos faraós e para suas edificações foi necessário o trabalho de inúmeros camponeses escravos.



MEDIO IMPERIO:
Por volta de 2000 ac. Amemenat I reunificou o país dando inicio ao Médio Império com a capital na cidade de Tebas.
- A escultura se caracterizava pela tendência ao realismo, onde destacavam-se os retratos dos faraós.
- Pintura decorava os sarcófagos retangulares e de madeira , mostram grande minúcia nos detalhes.
NOVO IMPERIO:
Mudanças religiosas: os ensinamentos morais eram cada vez mais esquecidos e a atividade religiosa desencabava para a prática da feitiçaria.
- Houve uma reforma religiosa onde foi proibido o culto dos antigos deuses e instalou-se o culto monoteísta de Aton (deus solar)
- O faraó iniciou as mudanças pelo seu próprio nome: deixou de chamar-se Amenófis que queria dizer “Amon repousa”, passando a ser chamado Akhenaton , ou seja “Aton está satisfeito”. Mas isso tudo fracassou pois o povo continuou sendo politeísta, com a morte de Akhenaton foi estabelecido o politeísmo.
- Depois da morte de Akhenaton, veio o faraó Tutancamon que ajudou a restaurar a religião politeísta.
- A arte decorativa, a pintura e a escultura alcançaram as mais elevadas etapas de perfeição e beleza, principalmente na decoração das tumbas privadas.
- Para acompanhar o morto havia um extenso enxoval: vasos, jóias, material de maquilagem e toda sorte que pudessem servir no além.
A tumba de Tutankhamen (Egito)
A descoberta da tumba do faraó Tutankhamen, realizada pelo arqueólogo britânico Howard Carter e seu mecenas, o conde de Carnarvon. Carter procurou esta tumba no Vale dos Reis, durante aproximadamente dez anos. No dia 4 de novembro de 1922, encontrou os primeiros vestígios, sob os escombros da tumba de Ramsés VI; três dias depois alcançou sua entrada, aqui mostrada. Ao ser aberta, foi constatado que, ao contrário das outras sepulturas reais, a de Tutankhamen não havia sido assaltada. De fato, a tumba, composta por quatro câmaras, continha mais de 5.000 objetos, entre os quais havia peças talhadas com grande beleza e banhadas a ouro. A mais famosa é a máscara mortuária de Tutankhamen. Possuía, também, cofres, tronos, camas, tecidos, jóias, vestidos, armas, leques, estátuas, alimentos, jarras de vinho, brinquedos, jogos e reproduções dos servos do jovem faraó, que deviam acompanhá-lo à outra vida. Atualmente, essas relíquias podem ser admiradas no Museu Egípcio do Cairo.